Seguros de Saúde

Os seguros de saúde destinam-se à protecção das pessoas de acidentes, doenças, ou qualquer outro problema de saúde, garantindo certas despesas médicas imprevistas.

Saúde Prime

A Saúde Prime aposta no desenvolvimento na qualidade de serviço, rentabilidade e crescimento, em Portugal e Espanha, dentro dos serviços de saúde.

Tranquilidade

A Tranquilidade previne de ser apanhado de surpresa por despesas medicas imprevistas, intervenções cirúrgica ou hospitalização prolongada, garantindo os melhores tratamentos e cuidados médicos em clinicas privadas para a sua família.

Médis

A Médis dispõe de três variedades de planos de saúde, Individuais, Sénior e empresas e os cartões Médis. No plano de saúde Individual, pode escolher entre as coberturas, capitais e opções.

Os seguros de saúde destinam-se à protecção das pessoas de acidentes, doenças, ou qualquer outro problema de saúde, garantindo certas despesas médicas imprevistas. Devido à grande procura por hospitais públicos e às esperas demasiado longas, estes seguros facilitam o acesso a redes de clínicas, hospitais e médicos privados que garantem os melhores cuidados e tratamentos.
Estaremos aqui para lhe prestar a informação que entendemos pertinente sobre este tema e para acompanhar a forma como a oferta das seguradoras vai evoluindo, bem como as avaliações sobre seguros de saúde que vão sendo realizadas pelos especialistas no tema.

 

domingo, 22 de março de 2020

Com seguro ou não, conheça o novo Protocolo de Atendimento em Centros Veterinários

Pese o nosso próprio estado de emergência, os nossos animais também podem adoecer, pelo que é importante garantir a saúde do nosso animal de companhia. Nesse sentido conheça uma nota produzida pela Ordem dos Médicos Veterinários sobre um novo protocolo a ser adoptado sempre que se deslocar ao seu veterinário.

No caso do seu animal de companhia ser portador de alguma doença ou necessitar habitualmente de acompanhamento médico, não deixe de o prestar, mas certifique-se que segue as regras estipuladas pelo novo Protocolo de Atendimento em Centros Veterinários:

Perante este novo cenário, certifique-se de que a sua deslocação é estritamente necessária e confirme antecipadamente com a sua clínica veterinária o horário da sua visita e a disponibilidade para a mesma.

Se tem um seguro animal consulte a rede de prestadores do seu seguro e aceda aos contactos úteis para seu conforto e segurança.


segunda-feira, 16 de março de 2020

Como ficam os seguros de saúde durante a pandemia


Esta semana, a Organização Mundial de Saúde declarou a doença Covid-19 como uma pandemia e o Governo português também já declarou estado de alerta. Muitas dúvidas têm vindo a surgir quanto à permanência dos seguros de saúde nestas circunstâncias.
Como ficam os seguros de saúde durante a pandemia


Desta feita, a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) indicou que a declaração de pandemia do Covid-19 no que se refere à cobertura de riscos, no âmbito dos seguros de saúde, não determinou qualquer alteração ao funcionamento destes seguros, daí continuarem a ser pagas as prestações contratualmente devidas.


Desde Dezembro do ano passado, o novo coronavírus infectou mais de 131 mil pessoas, das quais mais de metade já recuperou da doença. A covid-19 provocou quase cinco mil mortos em todo mundo.

Para além de precisar o funcionamento dos seguros de saúde e outros durante a pandemia, a APS referiu ainda que as seguradoras estão a implementar os planos de contingência, incluindo o recurso ao teletrabalho, de forma a assegurar as melhores condições de segurança e de saúde aos seus colaboradores, mas também a manterem a sua actividade.

A APS recomenda que os contactos com os clientes sejam efectuados, preferencialmente, via electrónica ou por telefone.



segunda-feira, 3 de março de 2014

Combater a fraude nos seguros pelo único vértice tratável

Ao ler declarações do Presidente da Liberty que revelavam o evidente – a crise tem feito aumentar a fraude nos seguros, ocorreu-me um estudo realizado pela AXA há algum tempo, ainda para mais no Reino Unido, mas que serve para confirmar que em tempos de crise, a fraude aumenta, tal e qual como a economia paralela.
A AXA realizou um inquérito a dois mil clientes de várias companhias de seguros, com o intuito de avaliar o impacto da crise na atitude dos clientes de seguros face à prática de fraude.
Quase metade dos segurados admitiu ter exagerado o valor dos pedidos de indemnização, sendo o exagero típico na ordem dos 700 euros por pedido, e mais do que isso, uma percentagem superior a 10% admitiu ser mais capaz de recorrer a este tipo de práticas no momento presente, do que há anos atrás, antes da atual crise económica.

Segundo o presidente da Liberty Seguros, a burla é um fenómeno terrível com o qual as companhias de seguros têm que saber lidar e que tem provocado consequências perniciosas para o sector.
E têm que aprender depressa, direi eu, a avaliar pela suspeita de que os tempos de depressão ainda se manterão durante alguns anos.
É aqui que entra o chamado triângulo da fraude, com um dos vértices a ser extremamente catalisado pela austeridade – os motivos.
Os outros vértices do triângulo que tenta explicar a existência de fraude são a oportunidade e a capacidade para racionalizar o ato.
Ora, atualmente, e sob a ação da atual conjuntura económica e financeira, temos:

Motivos: o desemprego e as acentuadas dificuldades financeiras;
Capacidade de racionalização: a justificação é dada pela tentativa de manter o nível de vida: pagar as contas, a habitação, e alimentação, e as restantes necessidades básicas;
Oportunidade: a fraqueza do controlo e o pouco determinismo da avaliação de danos, geram a oportunidade.

Caberá então às seguradoras combater a fraude pelo vértice oportunidade, intensificando e principalmente definindo o processo de avaliação de dados, já que atacar os outros vértices, infelizmente não deverá estar ao alcance das companhias de seguros ... mas todos agradeceríamos.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

8 dicas corrigidas para poupar nos seus seguros

O início do ano coincide muitas vezes com a renovação das apólices de alguns seguros, pelo que a seguradora Zurich apresentou nesta fase, oito sugestões que segundo a própria nos farão poupar com os seguros, evitar duplicações e reduzir a fatura total a pagar.

Se bem que concorde com algumas destas dicas, algumas outras são polémicas, logo a começar pela primeira, que defende, e compreende-se que interesse à Zurich professa-la, a reunião dos seguros numa mesma companhia.

Dica 1


Reunir os seguros automóvel, casa, vida e saúde na mesma companhia de seguros. A maioria das seguradoras oferece condições mais vantajosas aos clientes com várias apólices. É uma forma de premiarem a fidelização dos clientes;

Raramente o prémio vale a pena. Na oferta de seguros das várias seguradoras existem sempre seguros com prémios com maiores e menores margens de lucro.
Além disso as seguradoras praticam promoções, como a própria Zurich, aqui e aqui.
No conjunto dos seguros de uma mesma seguradora poderemos baixar alguns euros, mas se procurarmos o seguro mais em conta de cada tipo no conjunto das seguradoras, sairemos a ganhar ainda mais.

Dica 2


Analisar as coberturas que precisa e comparar a oferta. Irá começar, desde logo, a poupar se apenas contratar o que precisa, eliminando o que considera supérfluo. Anualmente reveja as coberturas e confirme se é necessário acrescentar ou eliminar alguma;

Não poderia concordar mais. É das simulações de seguros, comparando o que é comparável, e dispensando as coberturas supérfluas que poderá sair a resposta para o seguro mais em conta.

Dica 3


O Seguro de acidentes pessoais poderá ser utilizado em vez do seguro de viagens e, em alguns casos, do seguro de saúde. A versatilidade do seguro de acidentes pessoais permite que este seja acionado em qualquer parte do mundo, cobrindo despesas de tratamento, acidentes rodoviários, incapacidade, cuidados intensivos e convalescença ou perda de bagagens;

Um bom seguro de acidentes pessoais é extremamente útil e pode fazer bem as vezes de um seguro de viagem. No entanto, será algo completamente desfasado da realidade supor que poderá substituir um seguro de saúde.


Dica 4


Pagar viagens com cartão de crédito. Se utilizar cartão de crédito para pagar uma viagem já tem um seguro de viagem contratado. Confirme apenas quais são as coberturas concretas que já estão cobertas e se é necessária contratar mais alguma;

Os cartões de créditos têm muitas vezes associado um conjunto de seguros muito prestimoso. A maioria das pessoas desconhece isto e as próprias entidades bancárias não fazem qualquer esforço para o divulgar, até porque, após a subscrição do cartão, o que lhes interessa é que esses seguros não sejam accionados.

Dica 5


Tomar uma decisão informada. Antes de subscrever um produto é importante saber o que pretende e familiarizar-se com expressões como coberturas, exclusões, franquias, períodos de carência, limites de capital. Desta forma, poderá avaliar se está a contratar o que é obrigatório por lei e o que precisa ou se estará a pagar por coberturas que não utiliza;

Verdade.

Dica 6


Constituir uma poupança mensal fixa. Dentro das possibilidades de cada um, poupar uma quantia fixa por mês irá permitir constituir uma poupança anual, que poderá ser destinada à reforma, a uma viagem, ou à educação, de acordo com as prioridades de cada um. Os dados da Associação Portuguesa de Seguradores confirmam que as contribuições para produtos de poupança dos seguradores cresceram 61% no primeiro semestre deste ano e 70% no que diz respeito aos PPR;

Nada a apontar.

Dica 7


Pagar apólice anualmente por débito direto. Em geral, as seguradoras oferecem condições mais favoráveis aos clientes que optam por fazer o pagamento por débito direto, pois desta forma, asseguram o pagamento de forma mais eficaz. A opção pelo pagamento anual também garante, habitualmente, condições mais benéficas para o cliente;

São já várias as seguradoras que nalguns seguros permitem o fracionamento do prémio sem qualquer custo adicional. Se esse custo não existir, ou mesmo ao existir, sendo baixo, torna-se muito melhor pagar mensalmente que pagar tudo de uma vez. É muito mais fácil ter um orçamento familiar equilibrado se contar todos os meses com a despesa (pequena) dos seguros.

Dica 8


Consultar um mediador profissional de seguros. Procurar um mediador de seguros é uma forma de poupar com os seguros, já que permite que um especialista analise especificamente as suas necessidades de proteção. Geralmente, as condições financeiras propostas também são mais favoráveis.

O que vem reforçar o que aduzi em relação à primeira dica. O mediador de seguros poderá ajudá-lo para cada tipo de seguro a encontrar o melhor produto entre as várias seguradoras.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Impressões da Generali sobre a publicidade nos seguros

São principalmente as seguradoras diretas que na área dos seguros chegam aos prime times das televisões com os seus anúncios.
As seguradoras tradicionais levam poucos anúncios à televisão.
As companhias mantêm uma posição discreta, e as exceções são poucas.
Mas o esforço para estabelecer relações mais próximas com os clientes de seguros tem vindo a intensificar-se, o que tem obrigado o setor segurador a rever a sua comunicação, numa altura em que a comunicação digital já agita as estratégias de comunicação das companhias de seguros.

Joaquim de Almeida tem andado a dizer aos portugueses que a vida não é um filme. O ator que já deu vida a algumas personagens em grandes sucessos de bilheteira cinematográfica internacional dá a cara pela mais recente campanha publicitária da Generali, associando o seu prestígio à imagem que a seguradora de origem italiana quer promover.
A campanha estreou há pouco tempo e divide o espaço mediático com várias seguradoras que também escolheram esta reta final de 2013 para divulgar anúncios que reforçam a notoriedade institucional das suas companhias.
Não sendo inocente este fenómeno de concentração de recursos publicitários nesta altura do ano, quando se perfilam as renovações de muitas anuidades de seguros e pouco antes das distrações natalícias, é, no entanto, de destacar a aparição simultânea de várias campanhas publicitárias de seguros em televisão.

Sobre esta campanha e em geral sobre a publicidade que a seguradora italiana está disposta a fazer, registamos algumas declarações da diretora de Marketing da Generali ao jornal OJE.

As seguradoras tendem a posicionar-se de forma diferente e isso reflete-se na sua comunicação. Esta ganhou também uma maior importância e peso nas seguradoras. Com maior agressividade numa comunicação 360º (offline e online), está-se a comunicar mais e melhor, é o que constata Conceição Tomás.
O setor tem apostado numa mudança de imagem e em colocar o foco no cliente, estando onde está o cliente.

Quanto ao digital, Conceição Tomás subscreve a ideia de que todo o setor segurador já não descura o digital quando prepara os seus planos de meios.
Mas a preocupação não se cinge aos planos de meios, ela é efetiva e transversal, como disso é exemplo a presença nas redes sociais.
A diretora de Marketing da Generali entende que as seguradoras têm de estar onde está o consumidor. O cliente chega até às companhias e quer informações de diversas formas, por isso estas têm de comunicar onde ele está e ao mesmo tempo dotar os mediadores de meios para que também eles o possam fazer.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O Sistema Nacional de Saúde ou um Seguro de Saúde?

Embora tenhamos um Sistema Nacional de Saúde a que a grande maioria reconhece qualidade, o atendimento é cada vez mais lento e aquilo que pagamos pelos cuidados de saúde que anteriormente eram tendencialmente gratuitos, e cada vez mais.

Uma simples ida à urgência passou a custar uma nota de 20 euros no Sistema Nacional de Saúde (SNS) e talvez pela primeira vez desde sempre, tornou-se mais cara que a consulta ao abrigo de um seguro de saúde, que lhe ficará por apenas 15 euros.

Mas a poupança não se mede apenas em euros, mas também em tempo. Se o seu episódio de urgência for considerado pouco urgente, prepare-se para uma espera que ultrapassa as duas horas num qualquer hospital público do País, algo que não acontece num hospital privado, uma vez que aí, o tempo médio de espera é de apenas 30 minutos.

E já nem falamos das consultas de especialidade. Embora tenha sido implementado o sistema da Consulta a Tempo e Horas no SNS, na realidade, obter uma consulta de especialidade através de referenciação do Médico de Família poderá levar mais de três meses a conseguir, dependendo do grau de urgência da mesma.
Tendo um seguro de saúde, poderá ter acesso a todas as especialidades disponíveis, com facilidade de acesso e dentro de espaços de tempo reduzidos.

Para nós a nossa saúde é, ou deveria ser sempre urgente, daí que esperar um mês, na melhor das hipóteses, por uma primeira consulta de especialidade, não deveria ser comportável.

Comparação do custo das consultas de especialidade


Se avaliarmos apenas o custo da consulta de especialidade, o SNS leva a melhor, mas deverá ser esse o único critério ou o critério absoluto?
Uma consulta de especialidade no Serviço Nacional de Saúde tem um custo de 5 euros. Em contrapartida, através de um plano de saúde, o subscritor paga 15 euros em média.
Mas, e o tempo de espera no SNS? Não se traduz numa perda monetária para si? Às vezes irremediável …

A Saúde é causa de Insolvência


Atualmente quando pensamos em insolvências familiares e naquilo que podem ser as suas causas, pensamos logo em desemprego.
É verdade, o desemprego é uma das maiores causas de insolvência.
Mas também é verdadeiro que as despesas com a saúde têm vindo a ser também responsáveis pela insolvência pessoal ou familiar.
Muitas pessoas são obrigadas a penhorarem o presente em troca de um futuro mais saudável e doenças como o cancro, por exemplo, podem ser autênticas bombas financeiras já que o tratamento implica, muitas vezes, gastos titânicos para o orçamento familiar, mesmo para quem é principalmente acompanhado através do Serviço Nacional de Saúde.
Os doentes com cancro estão isentos do pagamento de taxas moderadoras e dos tratamentos a que são sujeitos, mas existem muitos outros custos que só quem é abordado pela doença sente, como transportes e materiais específicos coadjuvantes do tratamento, medicamentos não comparticipados totalmente, e isto para não falar de tratamentos mais ou menos inovadores que têm que possam existir apenas fora do País.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O que os segurados não apreciam nos seguros de saúde

O jornal i fez um apanhado de uma avaliação da Deco sobre seguros de saúde, alertando para alguns aspetos a considerar.
É entendimento generalizado que os consumidores de seguros estão cada vez mais exigentes na hora de contratarem e até de manterem os seus seguros.
A exigência não se limita ao preço, mas também à escolha criteriosa das coberturas a contratar.
Quando contratar um seguro, particularmente um plano de saúde, opte pelas coberturas realmente imprescindíveis.

Alterações ao seguro de saúde


Cerca de um em cada três inquiridos pela DECO tem um seguro de saúde, e mais de metade (56 por cento) usou o seguro três ou mais vezes nos últimos três anos.
As alterações não previstas no seguro de saúde são a reclamação mais veemente dos inquiridos com 42% de insatisfeitos.
Neste particular, lembre-se que as seguradoras podem fazê-lo, embora as modificações só podem dar-se na data de renovação da apólice e terão de estar relacionadas com o valor das franquias ou com co-pagamentos ou ainda com a inclusão ou exclusão de determinadas despesas.

Franquias e Co-pagamentos


As franquias ou co-pagamentos são outra das razões para o descontentamento de alguns – não tão poucos quanto isso, pois chegam a 39% dos inquiridos.
Quanto a isto esclareça-se que os seguros de saúde preveem o pagamento de franquias em determinadas coberturas quando são realizadas despesas fora da rede de prestadores de cuidados de saúde contratada pela seguradora.
Este modo de funcionamento fica estipulado logo no início, aquando da subscrição, tanto por ato médico como por anuidade.
Quando recorre à rede de prestadores da companhia de seguros, ao segurado caberá sempre o pagamento de uma quantia fixa, que se designa de copagamento.

Complexidade do contrato de seguro


A terceira grande incompreensão manifestada pelos inquiridos em relação aos seguros de saúde, prende-se com a falta de clareza dos contratos.
Os seguros de saúde são contratos muito extensos e complexos, com linguagem muito hermética e muitas vezes, de difícil compreensão para quem não tem conhecimentos especializados na área.
Além das diferentes coberturas e respetivas garantias e âmbitos, e de uma extensa lista de situações de exclusão, o cliente de seguros depara-se é confrontado com questões relacionadas com períodos de carência, franquias, copagamentos, redes médicas, pré-autorizações, prestações convencionadas ou indemnizatórias.
Para piorar a situação, o contrato não é facultado previamente ao consumidor, que recebe as condições só depois de subscrever a apólice.
Mas para ajudar a deslindar todos esses termos, estamos cá nós. Visite-nos quando tiver dúvidas e pesquise esclarecimento nos nossos artigos.